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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

TOLERÂNCIA


Um indivíduo estava a colocar flores no túmulo de um familiar, quando vê um chinês a colocar um prato de arroz na lápide ao lado.
Vira-se para o chinês e pergunta-lhe:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim, assim que o seu vier cheirar as flores!
Moral da História:
"Respeitar as opções dos outros, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem e pensam  de forma diferente". Portanto, não julgue... Tente apenas compreender...



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PARA REFLETIR, REFLETIR, REFLETIR...

A janela dos outros - Martha Medeiros

Belíssimo texto.



Gosto dos livros de ficção do psiquiatra Irvin Yalom (Quando Nietzsche Chorou, A Cura de Schopenhauer) e por isso acabei comprando também seu Os Desafios da Terapia, em que ele discute alguns relacionamentos padrões entre terapeuta e paciente, dando exemplos reais. Eu devo ter sido psicanalista em outra encarnação, tanto o assunto me fascina.

Ainda no início do livro, ele conta a história de uma paciente que tinha um relacionamento difícil com o pai. Quase nunca conversavam, mas surgiu a oportunidade de viajarem juntos de carro e ela imaginou que seria um bom momento para se aproximarem. Durante o trajeto, o pai, que estava na direção, comentou sobre a sujeira e degradação de um córrego que acompanhava a estrada. A garota olhou para o córrego a seu lado e viu águas límpidas, um cenário de Walt Disney. E teve a certeza de que ela e o pai realmente não tinham a mesma visão da vida. Seguiram a viagem sem trocar mais palavra.

Muitos anos depois, esta mulher fez a mesma viagem, pela mesma estrada, desta vez com uma amiga. Estando agora ao volante, ela surpreendeu-se: do lado esquerdo, o córrego era realmente feio e poluído, como seu pai havia descrito, ao contrário do belo córrego que ficava do lado direito da pista. E uma tristeza profunda se abateu sobre ela por não ter levado em consideração o então comentário de seu pai, que a esta altura já havia falecido.

Parece uma parábola, mas acontece todo dia: a gente só tem olhos para o que mostra a nossa janela, nunca a janela do outro. O que a gente vê é o que vale, não importa que alguém bem perto esteja vendo algo diferente.

A mesma estrada, para uns, é infinita, e para outros, curta. Para uns, o pedágio sai caro; para outros, não pesa no bolso. Boa parte dos brasileiros acredita que o país está melhorando, enquanto que a outra perdeu totalmente a esperança. Alguns celebram a tecnologia como um fator evolutivo da sociedade, outros lamentam que as relações humanas estejam tão frias. Uns enxergam nossa cultura estagnada, outros aplaudem a crescente diversidade. Cada um gruda o nariz na sua janela, na sua própria paisagem.

Eu costumo dar uma espiada no ângulo de visão do vizinho. Me deixa menos enclausurada nos meus próprios pontos de vista, mas, em contrapartida, me tira a certeza de tudo. Dependendo de onde se esteja posicionado, a razão pode estar do nosso lado, mas a perderemos assim que trocarmos de lugar. Só possuindo uma visão de 360 graus para nos declararmos sábios. E a sabedoria recomenda que falemos menos, que batamos menos o martelo e que sejamos menos enfáticos, pois todos estão certos e todos estão errados em algum aspecto da análise. É o triunfo da dúvida.
Martha Medeiros        
 


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O Ano de 2012 será regido pela LUA

O planeta regente de 2012 é a  Lua

Curiosamente, esta luminária começa o ano estando no signo Carneiro/Áries, dando um impulso inicial a esta fase, desejando tomar iniciativas, querendo concretizar ações.
Assim como no ano 2000, agora há prenúncios de que 2012 é o ano do fim do mundo. Diversas correntes místicas, históricas e religiosas apresentam diferentes teorias. Baseados no capítulo da Bíblia, o Apocalipse e no Calendário Maia, esses rumores tem ganhando cada vez mais força.
No entanto, o que ocorre quanto ao Calendário Maia é que eles estavam se referindo a um fim de um ciclo da Terra que não implica necessariamente no fim dela ou no fim dos indivíduos aqui habitantes. Os Maias se referiam a um momento em que, atualmente verificado cientificamente, as atividades solares atingiriam seu pico provocando alterações bruscas na natureza e gerando grandes catástrofes provocadas por intensas atividades vulcânicas, tsunamis e etc.
Além dessa “premonição” os Maias já haviam alertado sobre a necessidade de a espécie humana evoluir, sendo que o ano de 2012 seria o momento obrigatório de renovação.
Paralelo a isso, em relação ao ano de 2012 ainda, astrônomos teriam descoberto uma nova constelação, a de Serpentário ou Ophiuchus, o que poderia causar uma revolução no Zodíaco com a criação de um novo signo, o Serpentário.

SAUDADE ou SENTIR FALTA ?



Saudades é uma palavra da língua portuguesa, sem tradução em outros idiomas.Além do inglês, miss you, nem sei como se explica em outras línguas.Mas você já tentou explicar saudades, mesmo em português? 
A primeira coisa que vem a na lista de explicações (até no dicionário) é: do que se sente falta.Mas vamos combinar, que saudades não tem sinônimo mesmo. 
E que sentir falta é diferente de sentir saudades.
Saudades é doce, é suave, é nostálgico. Saudades se sente de gostos, momentos, sons, pessoas, histórias. Saudades é quando você lembra, olha pra cima e pra esquerda com o canto do olho e sorri.Sentir falta é quando dói dor física. Quando o coração fica apertado. Quando falta a razão. 
Sentir falta é quando você lembra, respira fundo, olha pra baixo e chora.
Dá pra sentir saudades de tudo que se sente falta.Mas pra quem prestar um pouco de atenção na frase de cima, o palavra que mais aparece é sentir.Porque pra sentir, tem que querer. Tem que estar vivo. E quem não sente saudades – e muito menos falta – não viveu.
Elise blog 

MARITZA

MARITZA
KATAKANA