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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

" SORDIDEZ HUMANA " O PORCO E O ANJO EM NÓS.

 


O porco em nós exulta e sufoca o anjo, quando conseguimos despertar sobre alguém suspeitas e desconfianças, lançar alguma calúnia ou requentar calúnias que já estavam esquecidas: mas como pode o outro se dar bem, ver seu trabalho reconhecido, ter admiração e aplauso, quando nos refocilamos na nossa nulidade?
- Nada disso!
 Queremos provocar sangue, cheirar fezes, causar medo, queremos a fogueira.
Não todos nem sempre.
Mas que em nós espreita esse monstro inimaginável e poderoso, ou simplesmente medíocre e covarde, como é a maioria de nós, ah!, espreita. Afia as unhas, palita os dentes, sacode o comprido rabo, ajeita os chifres, lustra os cascos e, quando pode, dá seu bote. Ainda que seja um comentário aparentemente simples e inócuo, uma pequena lembrança pérfida, como dizer "Ah! sim, ele é um médico brilhante, um advogado competente, um político honrado, uma empresária capaz, uma boa mulher, mas eu soube que...", e aí se lança o malcheiroso petardo.

Isso vai bem mais longe do que calúnias e maledicências

A sordidez e a morte cochilam em nós, e nem todos conseguem domesticar isso.
Ninguém me diga que algum criminoso agiu apenas movido pelas circunstâncias, de resto é uma boa pessoa.
Ninguém me diga que o caluniador é um bom pai, um filho amoroso, um profissional honesto, e apenas exala seu mortal veneno porque busca a verdade.
Ninguém me diga que somos bonzinhos, e só por acaso lançamos o tiro fatal, feito de aço ou expresso em palavras.

 Ele nasce desse traço de perversão e sordidez que anima o porco, violento ou covarde, e faz chorar o anjo dentro de nós.

 Na verdade a sordidez exala nas pessoas! tome cuidado!

Fonte: Revista Veja

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Ressentimento, Raiva e Medo X Aceitação, Amor e Fé

Ressentimento, raiva e medo formam o triângulo da auto‐obsessão. 

Todos os nossos defeitos de caráter são derivados destas três reações. A auto‐obsessão é a essência da nossa insanidade.  

O Ressentimento é a forma como a maioria de nós reage ao nosso passado. É o reviver contínuo de experiências passadas. 
Raiva é a forma como a maioria de nós lida com o presente. É a nossa reação e negação da realidade. 
Medo é o que sentimos quando pensamos no futuro.É a nossa resposta ao desconhecido, o avesso de uma fantasia.

 Estes três sentimentos são expressões da nossa auto‐obsessão. 

 É a maneira como reagimos quando pessoas, lugares e coisas (quando passado, presente e futuro) não estão à altura das nossas exigências.

Temos que quebrar o triângulo da auto‐obsessão;  O ressentimento substituído por aceitação; a raiva  substituída por amor; e o medo substituído por fé.


A maneira como reagimos a pessoas, lugares e coisas: 
Negativamente             Momento                 Positivamente
Ressentimento                         Passado                     Aceitação
        Raiva                                 Presente                     Amor
        Medo                                 Futuro                           Fé


 O triângulo da auto‐obsessão -Copyright © 1991 by Narcotics Anonymous World Services, Inc.
Todos os direitos reservados. http://www.na.org/admin/include/spaw2/uploads/pdf/BR3112.pdf

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

REFLEXÃO SOBRE A TRAIÇÃO E A AUTO-ESTIMA

Quem não foi traído já alguma vez ou, pelo menos, se sentiu assim?


O cio é do animal. 
o ouro é do Homem-Ego. 
o afeto é do espírito evoluído. 
Nós homens todos temos estas facções dentro de nós, 
em porcentagens e desenhos de retalho diferentes.


O que adianta acusar o parceiro de traição? 


Será que posso condiciona-lo aos meus limites ou limitações, ao meu projeto-Ego de vida ou à minha vaidade e o meu orgulho?


 O que se pode constatar no caso e na acusação de uma suposta traição é, que estão se relacionando dois seres em condições evolucionárias diferentes, juntados pela ação do Karma, para cada um apreender com o outro.


http://www.psicossoma.com/traicao_autoestima.htm

MARITZA

MARITZA
KATAKANA