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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

SE QUIZER, CURE SUAS " DOENÇAS".





De acordo com o psicólogo Luiz A. Gasparetto, a doença seria um alerta do nosso corpo para mudarmos um determinado tipo de comportamento. Acredito que o nosso corpo se comunica conosco de muitas formas e a doença certamente é uma delas.  – 
"Você pode Curar sua Vida". Louise Hay, autora desse livro, nos diz que toda doença é um reflexo dos nossos pensamentos e crenças interiores. Neste livro consta uma lista de doenças e os prováveis padrões mentais causadores daquelas enfermidades.
Outro livro maravilhoso sobre este tema é "A Doença Como Caminho", de Rüdiger Dahlke e Thorwald Dethlefsen, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa "sombra", não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se então em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.

Algumas reflexões que podemos fazer analisando alguns desequilíbrios:

Infecção - um conflito que se materializou. No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

Alergia - uma agressividade que se materializou.
A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?

Problemas respiratórios - Assimilação da Vida.
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
Males Estomacais e Digestivos
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
Doenças Hepáticas1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?

Doenças dos Olhos
Quem tiver problemas com os olhos, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?

Doenças de Pele
Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estou me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não há um desejo de intimidade?

Doenças Renais
Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
Problemas na Bexiga1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e fico na espera de serem eliminados?
2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
Doenças Cardíacas1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
Distúrbios do Sono1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
2 - Acaso consigo me desapegar?
3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões: 
1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
2 - Tenho medo de acordar para a realidade da vida?

Louise Hay afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a autora. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. Veja a seguir, uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas elaboradas pela psicóloga Louis L. (fonte: A Doença como Caminho):
DOENÇAS/CAUSAS:
AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCRO: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda, perdeu a doçura da vida.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado

Livros para consulta: Metafísica da Saúde – vol I, II e III- de Valcapelli & Gasparetto. Outro que recomendo: "A Linguagem do Corpo" de Cristina Cairo.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

SOBRE HIPOCRISIA e A MORAL



As pessoas são hipócritas ou morais? 


Digo que são hipócritas porém escondem-se atrás da moralidade. Vivemos de máscaras essa é a verdade.Vivemos a condenar o outro sempre. Como se nós nunca errássemos. O Hipócrita é um grande artista e sabe como ninguém apontar no seu semelhante o que ele não aceita em si mesmo.
E não há como negar que todos nós sem distinção, somos hipócritas de alguma forma.
Aprendemos sermos hipócritas desde muito cedo. Aquela frase de que "criança não mente" deveria ser alterada para "criança não é hipócrita". Nossos pais se esforçaram ao máximo para nos darmos uma boa educação. Mas o que é ser educado? É não dizer o que pensa? É concordar com tudo e com todos só para não ofender?
Para mim isso tem outro nome: HIPOCRISIA
Encontramos com amigos que fazia anos que não víamos e este está com uma aparência horrível, mas nós dizemos "você está ótimo". Um colega de escritório foi promovido a um cargo que você almejava, você o abraça e dá os parabéns e boa sorte mas na verdade o que deseja é que ele se dê mal e o cargo fique disponível pra você. Odiamos nosso chefe, achamos ele um carrasco porém, na frente dele somo todos sorrisos. Concordamos com opiniões só para sermos agradáveis. Falamos uma coisa e fazemos outra. Damos a essas atitudes o nome de: POLITICAMENTE CORRETO.
Isso não é ser politicamente correto isso é ser hipócrita. Somos hipócritas por conveniência.
A mentira passa a ser absoluta.
Vivemos o tempo todo nos maquiando para esconder quem realmente somos.
Mas afinal qual é o conceito que temos de moral e de hipocrisia?
Até a fé anda de mãos dadas coma a hipocrisia.
Em certa época passada o catolicismo andou lado a lado com o nazismo, e hoje abomina os atos nazistas e prega a paz. O que mudou? O Nazismo ou o Catolicismo? Hoje é moralmente melhor ser contra o nazismo. Pura hipocrisia. E não só o Catolicismo errou o Protestantismo também quando enaltecem seus lideres religiosos ou pastores como desejem chama-los, quando estes são milionários as custas do suor de pessoas humildes que muitas vezes não tem nem ao menos o que comer. Manipulam a Palavra de Deus de acordo com suas vontades e necessidades. Vemos bispos sendo presos com dinheiro em Bíblias, Igrejas envolvidas em lavagem de dinheiro, malas com milhões em dinheiro sendo apreendidas. E tudo isso aceito sem reclamações dos fieis. E me pergunto? Quem é mais hipócrita o Líder ou a Ovelha que aceita tudo de forma passional e ainda defendem seus usurpadores.
Poderíamos mudar essa situação?
Claro que sim! Somos mesmo que aparentemente, cidadãos livres, não temos um modelo padrão para seguirmos. Podemos expor nossas opiniões estamos num país livre, mas o medo de não ser aceito não deixa usarmos nossa liberdade de pensamento. Enquanto continuarmos agindo com essa falsa moral continuaremos hipócritas.
Temos que ter cuidado com a hipocrisia que trazemos escondida em nós pois, vez ou outra, acontecem imprevistos e acabando por mostrar a verdadeira face: Maldosa, falsa, egoísta, e vaidosa.

Infelizmente amigos sou abrigada a concordar com a frase de Renato Russo, “todos vão fingindo viver decentemente.”


Texto de Jack Nunes 


MARITZA

MARITZA
KATAKANA